Sergipano preso no Maranhão acusado de dar golpes em trabalhadores como falso agenciador
Policiais do 3º BPM prenderam na manhã dessa terça-feira (28), em um hotel localizado na área do antigo terminal rodoviário de Imperatriz, Diego Freitas da Silva, 29 anos, natural de Sergipe.
Pesa contra ele a acusação de ser falso agenciador, tendo em vista que estava contratando pessoas para trabalharem em uma barragem na cidade de Mariana, no Estado de Minas Gerais. A mesma barragem da empresa Samarcos, que arrasou o distrito de Bento Rodrigues, em novembro de 2015. Na ocasião, 19 pessoas morreram.
A denúncia partiu de várias pessoas da cidade de Porto Franco, que prestaram depoimento junto ao delegado Nivaldo de Jesus Fagundes Furtado, plantonista de ontem na Delegacia Regional de Polícia Civil de Imperatriz.
Segundo as vítimas, Diego apresentava recibos falsos de passagens emitidas para Mariana e foi descoberto que a empresa de ônibus não existe. Portanto, os recibos das passagens são falsos.
Com Diego, foram apreendidas 42 carteiras de trabalho e R$ 1.921,00 em espécie e vários carimbos, que eram usados para falsificar documentos.
Em função da veracidade dos fatos investigados pelo delegado Nivaldo de Jesus Fagundes Furtado, Diego Freitas foi autuado em flagrante pelo crime capitulado no artigo 171, do Código Penal, que prevê pena de 1 a 5 anos de reclusão e multa.
No fim da tarde de ontem, Diego Freitas da Silva foi levado para o Instituto Médico Legal para exame de corpo de delito e depois levado para a Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz - UPRI, onde se encontra à disposição da Justiça.
A denúncia partiu de várias pessoas da cidade de Porto Franco, que prestaram depoimento junto ao delegado Nivaldo de Jesus Fagundes Furtado, plantonista de ontem na Delegacia Regional de Polícia Civil de Imperatriz.
Segundo as vítimas, Diego apresentava recibos falsos de passagens emitidas para Mariana e foi descoberto que a empresa de ônibus não existe. Portanto, os recibos das passagens são falsos.
Com Diego, foram apreendidas 42 carteiras de trabalho e R$ 1.921,00 em espécie e vários carimbos, que eram usados para falsificar documentos.
Em função da veracidade dos fatos investigados pelo delegado Nivaldo de Jesus Fagundes Furtado, Diego Freitas foi autuado em flagrante pelo crime capitulado no artigo 171, do Código Penal, que prevê pena de 1 a 5 anos de reclusão e multa.
No fim da tarde de ontem, Diego Freitas da Silva foi levado para o Instituto Médico Legal para exame de corpo de delito e depois levado para a Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz - UPRI, onde se encontra à disposição da Justiça.
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