Antonio Morais vai esclarecer denúncias
Reportagem Manú Santhiago
No final da tarde de ontem, o presidente do SINPOL Sergipe, Antonio Moraes, foi impedido de dar esclarecimentos acerca das denúncias de supostas irregularidades em sua administração.
O sindicalista ouviu as explicações do tesoureiro, e no momento em que pediu a palavra, esta lhe foi cassada pelo vice-presidente, Ricardo Reis. Não foi permitida inclusive a fala dos filiados.
De forma abrupta, todos os diretores dissidentes deixaram o auditório da ACADEPOL, tendo inclusive desligado os microfones. Houve acirramento dos ânimos, porém não ocorreram ofensas ou agressões. Mesmo com a saída dos diretores dissidentes, a maioria maciça dos presentes permaneceram no local e puderam ouvir algumas explicações do presidente deposto. Segundo um dos policiais civis presentes, era claro o apoio a Moraes.
Estiveram presentes também o Ernane Lucena, policial civil do DF, vice-presidente da FEIPOL, Federação Interestadual de Policiais Civis, e Diretor Jurídico do SINPOL/DF, além do Valério Valente, policial civil de MG, dirigente do SINDPOL/MG e da Nova Central Sindical/MG, os quais prestaram solidariedade a Antonio Moraes.
Estranhamente, os diretores dissidentes não permitiram a presença da imprensa e da sociedade, pois é costume do sindicato dar livre acesso a todos que quiserem assistir às assembléias gerais da categoria policial civil.
Antonio Moraes afirmou que os diretores dissidentes não querem o franco debate com a categoria. E ainda disse que interesses obtusos podem estar por trás disso tudo.
No final da tarde de ontem, o presidente do SINPOL Sergipe, Antonio Moraes, foi impedido de dar esclarecimentos acerca das denúncias de supostas irregularidades em sua administração.
O sindicalista ouviu as explicações do tesoureiro, e no momento em que pediu a palavra, esta lhe foi cassada pelo vice-presidente, Ricardo Reis. Não foi permitida inclusive a fala dos filiados.
De forma abrupta, todos os diretores dissidentes deixaram o auditório da ACADEPOL, tendo inclusive desligado os microfones. Houve acirramento dos ânimos, porém não ocorreram ofensas ou agressões. Mesmo com a saída dos diretores dissidentes, a maioria maciça dos presentes permaneceram no local e puderam ouvir algumas explicações do presidente deposto. Segundo um dos policiais civis presentes, era claro o apoio a Moraes.
Estiveram presentes também o Ernane Lucena, policial civil do DF, vice-presidente da FEIPOL, Federação Interestadual de Policiais Civis, e Diretor Jurídico do SINPOL/DF, além do Valério Valente, policial civil de MG, dirigente do SINDPOL/MG e da Nova Central Sindical/MG, os quais prestaram solidariedade a Antonio Moraes.
Estranhamente, os diretores dissidentes não permitiram a presença da imprensa e da sociedade, pois é costume do sindicato dar livre acesso a todos que quiserem assistir às assembléias gerais da categoria policial civil.
Antonio Moraes afirmou que os diretores dissidentes não querem o franco debate com a categoria. E ainda disse que interesses obtusos podem estar por trás disso tudo.
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