Muitos erros e poucas mudanças.

Tão de sacanagem com o povo. Nesta última segunda feira do ano de 2009 fiquei atentamente ouvindo o programa Balanço Geral da rádio Jornal AM apresentado pelo Jornalista Augusto Junior que logo de inicio mandou pro ar a informação de que a diretora geral em exercício do Hospital João Alves Filho Licia Maria esteve na delegacia plantonista e fez um boletim de ocorrência relatando que no plantão de sexta prá sábado, dos dezessete médicos de plantão , nove não foram trabalhar e coincidentemente apresentaram atestados. Ela disse ao delegado que houve omissão no atendimento de pessoas que necessitavam de cuidados médicos de urgência. O delegado Marcos José Garcia Rocha foi quem assinou o boletim , ele disse em entrevista ao repórter Raimundo José da Rádio Jornal que naquele momento o único instrumento que ele dispunha era o B.O.

Mais tarde entra no ar o deputado Augusto Bezerra para tratar sobre o tema , mas eu pincei uma outra informação que me deixou perplexo: Há três anos não nasce uma pessoa em Propriá por falta de uma unidade de saúde. As mulheres vem parir em Aracaju e também procuram o estado de Alagoas. Diante de tal informação passei a pensar sobre a possibilidade de encolhimento da população nativa provocada pela falta de uma maternidade. Quantas pessoas morreram em Propriá durante estes três anos? Só tá saindo, entrando nada . Isso para o município é péssimo em todos os aspectos , o bebê pode ser registrado como filho de Propriá mas a história vai registrar que naquele período não nasceu ninguém por lá, a não ser pelas mãos dasparteiras, assim mesmo um número muito reduzido. Será que em 2010 a coisa muda? Porque até agora companheiros ...

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