Médica acusada de preconceito presta queixa na policia e diz que programa de rádio está jogando o povo contra ela.
O policial federal Elton Leite, marido da médica Ana Flávia Pinto Lima, prestou queixa, neste sábado (07), na delegacia plantonista de Aracaju, afirmando que o casal está sofrendo ameaças pessoais e pela Internet, além de setores políticos que insuflam a população ao ódio e preconceito contra o casal. Elton Leite pediu garantia de vida à Secretaria de Segurança Pública.
Segundo afirmação de um advogado de reconhecida capacidade jurídica, que pediu omissão do nome, a médica Ana Flávia Pinto Lima não cometeu crime de racismo: “ao chamar o funcionário da empresa aérea Gol de nego, pobre e morta fome, houve um crime de injúria, pelo qual ela terá que responder”.
O casal teve dois problemas ao sair à rua. Um ao parar o veículo em no sinal de trânsito e outro em um hipermercado de Aracaju, quando estavam fazendo compras. O casal não está podendo sair de casa, porque um segmento da sociedade passou a fazer acusação, por ter sido insuflado por setores da imprensa.
O advogado disse que um programa de rádio – não disse qual – está insuflando a população contra o casal e admitiu que “há grupos que são influenciáveis, principalmente quando insuflados por formadores de opinião”.
Além disso, alguns políticos estão aproveitando a situação para transformar o caso em investimento eleitoral, o que não é politicamente correto. A médica Ana Flávia já tem consciência de que já cometeu o erro, pediu desculpas por isso e agora vai responder ao processo de injúria.
Outra denuncia é de que estão querendo aproveitar o dia 26 de novembro, dedicado à Consciência Negra no Brasil, para fazer uma manifestação contra a médica. “Insuflar a sociedade contra negros ou brancos é previsto como crime de racismo”, explicou o advogado.
Fonte: Faxaju
Segundo afirmação de um advogado de reconhecida capacidade jurídica, que pediu omissão do nome, a médica Ana Flávia Pinto Lima não cometeu crime de racismo: “ao chamar o funcionário da empresa aérea Gol de nego, pobre e morta fome, houve um crime de injúria, pelo qual ela terá que responder”.
O casal teve dois problemas ao sair à rua. Um ao parar o veículo em no sinal de trânsito e outro em um hipermercado de Aracaju, quando estavam fazendo compras. O casal não está podendo sair de casa, porque um segmento da sociedade passou a fazer acusação, por ter sido insuflado por setores da imprensa.
O advogado disse que um programa de rádio – não disse qual – está insuflando a população contra o casal e admitiu que “há grupos que são influenciáveis, principalmente quando insuflados por formadores de opinião”.
Além disso, alguns políticos estão aproveitando a situação para transformar o caso em investimento eleitoral, o que não é politicamente correto. A médica Ana Flávia já tem consciência de que já cometeu o erro, pediu desculpas por isso e agora vai responder ao processo de injúria.
Outra denuncia é de que estão querendo aproveitar o dia 26 de novembro, dedicado à Consciência Negra no Brasil, para fazer uma manifestação contra a médica. “Insuflar a sociedade contra negros ou brancos é previsto como crime de racismo”, explicou o advogado.
Fonte: Faxaju
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