Deu no blog do David Leite
Edvaldo Nogueira, o Destemperado
Edvaldo Nogueira, quem diria, trocou a cachaça por vinhos caros, o botequim por refinados restaurantes e assumiu um visual sofisticado, bem semelhante ao do chefe maior. Outra mudança do prefeito comunista é no trato com os demais da espécie.
Quando estava vice-prefeito, Edvaldo Nogueira era um sujeito afável, de manejo elegante e voz mansa. Ao receber a caneta do padrinho, parece ter sido contagiado pela soberba. Agora, arrota arrogância!
O cara de fino trato deu lugar a um troglodita bem vestido e perfumado. Na quinta-feira 22/07, o ex-senador Roberto Freire, presidente nacional do PPS, foi duplamente agredido pelo prefeito comunista.
Primeiramente, quando faixas em homenagem a ele e a Nilson Lima foram arrancadas de um evento na Assembléia por ordem do prefeito. Depois, dedo em riste, o prefeito disse a Roberto Freire num restaurante que mandaria arrancar as faixas tantas vezes fosse necessário.
Semana passada, o destempero de Edvaldo voltou à tona. Na reunião entre os deputados federais de Sergipe e os prefeitos sergipanos que participavam da Marcha dos Municípios em Brasília, o prefeito comunista tentou rebater acusações da oposição quanto aos contratos do município de Aracaju com a Sociedade Eunice Weaner.
A reunião era presidida pelo deputado José Carlos Machado. O parlamentar democrata lembrou a Edvaldo Nogueira que aquele não era o momento adequado para desabafos, pois o encontro objetivava tratar das reivindicações dos municípios no Congresso.
Depois do pito, Edvaldo Nogueira ficou caladinho. Mas ao final do encontro, aos berros e gesticulando como se estivesse num palanque, ele destratou o deputado José Carlos Machado. Disse que não iria mais ficar calado, pois já não era candidato e passou a fazer ameaças.
Parlamentares e prefeitos, sem entender nada, foram saindo de mansinho. Edvaldo Nogueira só não ficou falando para as paredes por conta dos seus assessores que permaneceram no recinto.
Triste. Muito triste!
Edvaldo Nogueira, quem diria, trocou a cachaça por vinhos caros, o botequim por refinados restaurantes e assumiu um visual sofisticado, bem semelhante ao do chefe maior. Outra mudança do prefeito comunista é no trato com os demais da espécie.
Quando estava vice-prefeito, Edvaldo Nogueira era um sujeito afável, de manejo elegante e voz mansa. Ao receber a caneta do padrinho, parece ter sido contagiado pela soberba. Agora, arrota arrogância!
O cara de fino trato deu lugar a um troglodita bem vestido e perfumado. Na quinta-feira 22/07, o ex-senador Roberto Freire, presidente nacional do PPS, foi duplamente agredido pelo prefeito comunista.
Primeiramente, quando faixas em homenagem a ele e a Nilson Lima foram arrancadas de um evento na Assembléia por ordem do prefeito. Depois, dedo em riste, o prefeito disse a Roberto Freire num restaurante que mandaria arrancar as faixas tantas vezes fosse necessário.
Semana passada, o destempero de Edvaldo voltou à tona. Na reunião entre os deputados federais de Sergipe e os prefeitos sergipanos que participavam da Marcha dos Municípios em Brasília, o prefeito comunista tentou rebater acusações da oposição quanto aos contratos do município de Aracaju com a Sociedade Eunice Weaner.
A reunião era presidida pelo deputado José Carlos Machado. O parlamentar democrata lembrou a Edvaldo Nogueira que aquele não era o momento adequado para desabafos, pois o encontro objetivava tratar das reivindicações dos municípios no Congresso.
Depois do pito, Edvaldo Nogueira ficou caladinho. Mas ao final do encontro, aos berros e gesticulando como se estivesse num palanque, ele destratou o deputado José Carlos Machado. Disse que não iria mais ficar calado, pois já não era candidato e passou a fazer ameaças.
Parlamentares e prefeitos, sem entender nada, foram saindo de mansinho. Edvaldo Nogueira só não ficou falando para as paredes por conta dos seus assessores que permaneceram no recinto.
Triste. Muito triste!
Comentários