O broco infantil Algodão Doce, da ex-dançarina-de-bunda-de-fora, a hoje em dia evangélica Carla Perez, está barrado no baile. Ou seja: na matinê. A agremiação de guris e gurias melequentos que conta com a animação do ex-cantor-dançarino-meio-aviadado, o hoje evangélico Xanddy, não paga os direitos autorais das músicas executadas no carnaval desde 2005. O ECAD cansou, e disse que mesmo as músicas não valendo nada, o bloco de Carla tem que pagar, nem que seja no Master Card. De fato, o advogado do órgão, Ruy Berg, fez a proposta de parcelamento da dívida, que já soma R$ 50 mil; fora as multas. O Aranha tentou por diversas vezes falar com a produção do Algodão Doce, mas ninguém atende. Carlinha deve estar muito triste, afinal desde o ano 2000 o seu bloco arrasta uma multidão de pais e filhos que, ao mesmo tempo que dançam e brincam na folia, aprendem as lições da gramática honorária do Planet'Axé. O Algodão Doce estava para o Qarnaval infantil como um Esqueiro acendendo uma xama ilumi
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