PREFEITO DOA PRAÇA PÚBLICA A UM AMIGO
A doação de uma praça pública virou escândalo em Queimadas (BA). O prefeito diz que pretendia apenas agradar um amigo. A população está revoltada.
Uma praça pequena provocou uma grande confusão na cidade. A área de 120 metros quadrados foi doada pelo prefeito José Mauro Oliveira Filho (PMDB) para Guttenberg Dourado da Mota, conhecido como Cigano Careca. A doação, registrada em cartório, não foi discutida nem aprovada pela Câmara Municipal, como manda a lei.
Mota, que emprestou cerca de R$ 10 mil para o prefeito há três anos, jura que a dívida foi paga e que a doação da praça foi um gesto de amizade. "Fomos criados juntos", diz o novo dono da área.
O prefeito evita falar sobre o empréstimo e diz que ninguém tem nada a ver com a doação da praça. "Houve a doação. O que que tem? Deu prejuízo a quem, por Nossa Senhora!", fala.
Mota começou a construir uma lanchonete na pracinha, que fica ao lado de uma quadra de esportes. A obra ocupa metade da área.
O promotor Pedro Costa Safira já entrou com uma ação civil pública pedindo a interdição e demolição da obra e a devolução da praça ao povo. "Nunca vi isso, uma pessoa doar uma praça pública em um ato de generosidade", afirma. O juiz espera receber as explicações do prefeito para decidir a questão.
O presenteado suspendeu a obra até que a Justiça decida o caso.
Uma praça pequena provocou uma grande confusão na cidade. A área de 120 metros quadrados foi doada pelo prefeito José Mauro Oliveira Filho (PMDB) para Guttenberg Dourado da Mota, conhecido como Cigano Careca. A doação, registrada em cartório, não foi discutida nem aprovada pela Câmara Municipal, como manda a lei.
Mota, que emprestou cerca de R$ 10 mil para o prefeito há três anos, jura que a dívida foi paga e que a doação da praça foi um gesto de amizade. "Fomos criados juntos", diz o novo dono da área.
O prefeito evita falar sobre o empréstimo e diz que ninguém tem nada a ver com a doação da praça. "Houve a doação. O que que tem? Deu prejuízo a quem, por Nossa Senhora!", fala.
Mota começou a construir uma lanchonete na pracinha, que fica ao lado de uma quadra de esportes. A obra ocupa metade da área.
O promotor Pedro Costa Safira já entrou com uma ação civil pública pedindo a interdição e demolição da obra e a devolução da praça ao povo. "Nunca vi isso, uma pessoa doar uma praça pública em um ato de generosidade", afirma. O juiz espera receber as explicações do prefeito para decidir a questão.
O presenteado suspendeu a obra até que a Justiça decida o caso.
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